Na semana passada, aconteceu em Brasília a audiência pública para debater a liberação ou não do arroz transgênico. Nela, ficou claro que ninguém quer o arroz da Bayer.
Ambientalistas, empresas, produtores e pesquisadores se posicionaram contra o plantio deste arroz de laboratório. Vamos continuar dizendo não aos transgênicos!
Entenda aqui o que é o arroz transgênico e porque ele representa uma ameaça ao meio ambiente e à saúde pública.
Participe da nossa cyberação enviando uma carta para a CTNBio e para a Bayer. SER COBAIA NÃO É BOM.
Veja o vídeo do GREENPEACE sobre o arroz transgênico da Bayer:
http://www.youtube.com/watch?v=PovOJhJKpUU
» Filie-se ao Greenpeace!
terça-feira, 31 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
Meu bom José
Minha amiga Maria andou no meu Orkut reclamando de São Pedro que a tem castigado com muitas chuvas e alagado sua cozinha com o que ela chama de ímpeto Pedrístico. Como aqui no Nordeste já temos experiência com os caprichos Pedrísticos, sabemos que ele alterna secas e enchentes ao sabor de seu humor.
Primeiro lembrei-lhe Luiz Gonzaga, que diante da enchente já se culpava, achando que não sabia fazer oração, pediu tanto para chover, que choveu além do esperado. Assumia a culpa, para não culpar o santo e ficar à mercê de seus castigos.
Não vejo Luiz Gonzaga no caminho certo. Acho que o certo é “peitar” o santo. Minha cunhada, também Maria, fez promessa para Santo Antônio lhe arrumar casamento. Nada! Enterrou o santo de cabeça para baixo, na raiz de umas bananeiras no quintal e o santo arrumou-lhe um casamento em Brasília. Não foi com nenhum senador ou deputado, o maridão é honesto. Com isso o santo foi reconduzido a um lugarzinho de honra na casa.
Ora, a Maria, minha amiga do Orkut, não a cunhada, reclamava como eu dizia lá em cima, dos constantes alagamentos de sua cozinha. Me desviei mesmo do assunto. Será que estou também eu meio digressivo ? Eu tentei lhe dizer que ela deveria reagir, mas o Orkut limita o número de palavras e não consegui concluir. Falo/escrevo demais?
O importante é que queria explicar para ela, e o faço agora, que Pedro tem lá estes ímpetos e é cheio de si, nariz empinado, porque Jesus o nomeou seu representante aqui na terra. Falo de Jesus, o Cristo, não o da Madona!
No Ceará este problema foi resolvido. Quando se quer chuva, não se apela mais ao Pedro, mas a alguém que tem mais influência. Quem? Apela-se para José, elevado à categoria de padroeiro do estado, com direito a feriado em 19 de março. E quem é José? Marceneiro humilde, recatado, pouco falado, mas é nada mais, nada menos que o “pai do ômi”, amiga, o pai!!! Sabemos que há controvérsias, conversas estranhas, mas deixa isso para lá, que o agora MEU Ceará precisa de chuva e está chovendo bem para fazer crescer o meu milho, feijão, gerimum, macaxeira, quiabo e maxixe.
Querem a verdade? O Ceará comprou José com um feriado. Que nem é feriado. Cá para nós, é ponto facultativo, o comércio e os bancos fecham, porque o povo quer mesmo, que o 19 de março seja feriado, mas ainda não é.
E agora, José? Só não vale ficar confuso, de tanto lhe pedirem chuva e se achar o porteiro do céu, e me aparecer com a chave na mão para querer abrir a porta, porque nem é hora ainda de eu entrar. E depois, a porta é de Pedro, José, para você Drumond já disse que não existe porta. Ah! José, manda chuva, pois oramos muito no teu feriado. E ia me esquecendo, fala com Pedro para dar um tempo nas chuvas que alagam a cozinha da Maria, a do Orkut, minha cunhada de Brasília, não.
Primeiro lembrei-lhe Luiz Gonzaga, que diante da enchente já se culpava, achando que não sabia fazer oração, pediu tanto para chover, que choveu além do esperado. Assumia a culpa, para não culpar o santo e ficar à mercê de seus castigos.
Não vejo Luiz Gonzaga no caminho certo. Acho que o certo é “peitar” o santo. Minha cunhada, também Maria, fez promessa para Santo Antônio lhe arrumar casamento. Nada! Enterrou o santo de cabeça para baixo, na raiz de umas bananeiras no quintal e o santo arrumou-lhe um casamento em Brasília. Não foi com nenhum senador ou deputado, o maridão é honesto. Com isso o santo foi reconduzido a um lugarzinho de honra na casa.
Ora, a Maria, minha amiga do Orkut, não a cunhada, reclamava como eu dizia lá em cima, dos constantes alagamentos de sua cozinha. Me desviei mesmo do assunto. Será que estou também eu meio digressivo ? Eu tentei lhe dizer que ela deveria reagir, mas o Orkut limita o número de palavras e não consegui concluir. Falo/escrevo demais?
O importante é que queria explicar para ela, e o faço agora, que Pedro tem lá estes ímpetos e é cheio de si, nariz empinado, porque Jesus o nomeou seu representante aqui na terra. Falo de Jesus, o Cristo, não o da Madona!
No Ceará este problema foi resolvido. Quando se quer chuva, não se apela mais ao Pedro, mas a alguém que tem mais influência. Quem? Apela-se para José, elevado à categoria de padroeiro do estado, com direito a feriado em 19 de março. E quem é José? Marceneiro humilde, recatado, pouco falado, mas é nada mais, nada menos que o “pai do ômi”, amiga, o pai!!! Sabemos que há controvérsias, conversas estranhas, mas deixa isso para lá, que o agora MEU Ceará precisa de chuva e está chovendo bem para fazer crescer o meu milho, feijão, gerimum, macaxeira, quiabo e maxixe.
Querem a verdade? O Ceará comprou José com um feriado. Que nem é feriado. Cá para nós, é ponto facultativo, o comércio e os bancos fecham, porque o povo quer mesmo, que o 19 de março seja feriado, mas ainda não é.
E agora, José? Só não vale ficar confuso, de tanto lhe pedirem chuva e se achar o porteiro do céu, e me aparecer com a chave na mão para querer abrir a porta, porque nem é hora ainda de eu entrar. E depois, a porta é de Pedro, José, para você Drumond já disse que não existe porta. Ah! José, manda chuva, pois oramos muito no teu feriado. E ia me esquecendo, fala com Pedro para dar um tempo nas chuvas que alagam a cozinha da Maria, a do Orkut, minha cunhada de Brasília, não.
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