Israel se justifica diante do mundo perplexo, afirmando que age em defesa própria, que reage a ataques terroristas. Tais ataques, se existem, praticados por pequenos grupos radicais, não podem nem devem ser respondidos com o ataque contra uma cidade, contra civis, com a invasão do país. Estamos diante de uma prática comum do exército de Hitler, como se viu em Guernica: a retaliação contra a população civil!
A Organização das Nações Unidas – Onu, vem há algum tempo emitindo resoluções onde condena Israel pela ocupação de territórios palestinos. O governo dos Estados Unidos (EUA) apoia tais resoluções, mas não interfere diretamente no conflito, onde tem condições, se quiser, de deter os ataques israelenses, feitos para “combater o terrorismo”. Estes ataques aumentam o ódio dos grupos radicais e da própria população contra Israel, os EUA e os seus aliados, aumentando o clima de tensão mundial.
Em todo o mundo, e por todo o Brasil há movimentos que estão sendo organizados pela paz, contra a guerra. Participe também destes movimentos, engaje-se em defesa da vida, da liberdade.
Durante toda a minha vida, sempre procurei somar humildemente a minha voz, aos que condenam os brutais ataques das forças armadas de Israel, invadindo o território palestino.
Quero hoje reafirmar, mesmo que poucos leiam, o meu integral apoio à causa palestina.
4 comentários:
Aqueles que te conhecem, e sabem da sua luta por justiça, talvez sejam poucos, mas são esses que nos fazem seguir sem perder o refencial em defesa da vida. Bjos, te amo.
Endosso suas palavras, Paulo.
E lembremos que uma voz aqui, outrazinha acolá podem ecoar o efeito do 100º macaco. A onda de amor venha a invadir todos os corações em conflito.
Abs,
Realmente, amigos, neste país a luta por justiça, em defesa da vida,tem que se dar juntando uma vozinha aqui, outrazinha acolá, para que a grande onda de amor venha invadir todos os corações em conflito. Agora sinto, que com vocês, chegaremos lá. Grande e fraterno abraço.
É triste constatar, mas não vejo nenhuma perspectiva de paz neste conflito e nem nesta região. Um povo que nasce e se destrói sob o abstrato discurso da busca pelo fim da guerra. Custa-me vislumbrar uma saída humana para uma situação tão desequilibrada e insana. Mas meu coração, tolo que é, ainda sonha com o dia em que todos terão um lugar ao sol para viver sem ter que matar seu semelhante.
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